No caminho, paisagens incríveis com vales e campos iluminados por um belo dia de sol, tudo isso cercado por montanhas de neve que fazem parte da cordilheira dos Andes.
Depois ainda passamos por uma cidade chamada Chinchero onde paramos em um pequeno vilarejo em que mulheres nativas nos demonstraram como é feito o trabalho artesanal de tecidos com as colorações naturais todas extraídas de plantas da região.
Feito isso, chegamos então em Moray. Moray, segundo estudiosos, foi um centro de investigação agrícola, onde os incas analisavam o desenvolvimento das plantas em todas as variações de temperatura para saber em que ambiente do seu território iriam plantar cada coisa. No local, eram também cultivados os mais variados tipos de alimentos e plantas medicinais. Cada nível possui uma temperatura de solo diferente devido a profundidade e essa temperatura pode variar mais de 4°C entre o nível superior e o grande círculo central.
Saindo de Moray, fomos para Salineras, um local no meio do vale onde desde o Império Inca até hoje se produz sal natural para o consumo. A água salgada vem direto das montanhas e somente no verão, quando essa água seca, é possível produzi-lo.
O sal é consumido em todo o Peru e exportado para vários países sendo o Japão o maior importador.
Voltamos exaustos para Cusco no meio da tarde e fomos descansar um pouco pois a noite assistimos um show de danças tipicas peruanas.
Para finalizar, uma passada em uma baladinha peruana para experimentar as bebidas típicas tais como a cerveja chamada cusqueña e o pisco peruano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário