quarta-feira, 20 de março de 2013

Rumo a Ilha de Páscoa!

Através de uma promoção de passagem com um preço super em conta, decidi meu próximo destino, a Ilha de Páscoa. E dessa vez arrastei a “Família Buscapé” junto trazendo minha mãe Sandra, minha tia Rossana e minha prima Gabriela.

“A Ilha de Páscoa, cujo nome é uma referência ao domingo de Páscoa de 1722, em que foi (re)descoberta por navios ocidentais, é uma das três extremidades de um triângulo imaginário formado pela Nova Zelândia e pelo Havaí, ilhas localizadas na chamada Oceania Remota. Mais do que formar uma imensa área de milhões de quilômetros quadrados, esse conjunto de territórios distantes tem em comum a mesma origem polinésia e um certo gosto por histórias intrigantes e mistérios de uma gente que decidiu ir longe para fincar, entre tantos outros enigmas, estátuas gigantes (chamadas Moais) que parecem reverenciar seus criadores Rapa Nui.”

Depois de dormirmos nos bancos do aeroporto de Santiago para esperar o voo até a ilha, finalmente chegamos ao destino e fomos direto ao nosso hotel para largar as coisas, pegar um jipe alugado e começar a explorar a ilha.

Iniciamos subindo uma estrada até chegar ao topo de um dos três vulcões existentes na ilha, o “Rano Kao” onde sua imensa cratera proporciona um belissimo visual. O “Rano Kao” e outro vulcão que vamos visitar amanhã, “Rano Roraika”, onde se localiza a “Fábrica de Moais” são hoje Patrimônios da UNESCO e por isso, os únicos lugares da ilha onde é necessário pagar para conhecer.
Além da cratera há também, no topo do vulcão, a vila cerimonial chamada “Orongo” onde antigamente o povo da ilha, os “Rapa Nui” faziam a “Tangata-Manu” (Cerimônia do Homem-Pássaro) que se trata de uma cerimônia onde os principais chefes de cada tribo da Ilha competiam entre si em busca do ovo da ave Manutara que migra na primavera para uma ilhota chamada “Motu Nui” para se procriarem.
Os chefes das tribos desciam penhasco abaixo a vila de Orongo e iam nadando ate Motu Nui e o primeiro que retornasse com um ovo da ave tornava-se o “Homem-Pássaro” e o sagrado chefe supremo das tribos até a competição do próximo ano.

Saindo de “Rano Kao” fomos até “Ahu Tahai”, uma plataforma com seis Moais onde é possível avistar o pôr-do-sol e também ao cemitério da ilha. O tempo estava nublado e choveu em algumas partes do dia por isso não pudemos ter uma visão perfeita do sol se pondo mas ja rendeu algumas belas fotos.

Por hoje era isso.


























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