Depois do dia exaustivo de ontem, hoje pretendiamos pegar
mais leve.
Pelo meio dia fomos para “Rano Raraku”, outro vulcão da ilha
e “Fábrica” de todos os Moais. Aqui era onde os Rapa Nui esculpiam as estátuas
na rocha da montanha e depois de pronto as levavam para a costa, além das
dezenas que guardam toda a base do vulcão. Ninguém sabe ao certo como eles
faziam para deslocar por quilometros as gigantescas obras. A teoria mais
plausível é que usavam troncos de árvores para rolar elas até a costa o que
explicaria também o porque de ter pouquíssimas árvores na ilha. Muitos Moais
caiam nesse trajeto e acabavam quebrando e então eram abandonados por ali
mesmo.
Depois subimos até a cratera do vulcão onde há um dos únicos
lagos de água doce da Ilha de Páscoa. Lá havia uma família de nativos tomando
banho e que me convidaram pra entrar também até que depois de um tempo que estávamos
na água, chegou o guarda do parque e mandou todo mundo sair.
Mais a tarde, decidimos ir no terceiro e último vulcão da
ilha onde fomos informado que havia uma caverna com pinturas rupestres, porém
teriamos que procurar ela pois não havia nenhuma sinalização. Uma grande
caminhada que fez o dia que era pra ser mais tranquilo ser o que mais
caminhamos e ainda montanha acima. Encontramos um guia no caminho que estava voltando e nos
informou que era difícil encontrar a caverna pois a entrada ficava na beira do
penhasco mas seguimos mesmo assim até o topo e depois de horas procurando e o
sol ja se pondo, desistimos. Pelo menos valeu a pena pela paisagem da ilha
vista de cima.
Por hoje é isso...
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