sábado, 23 de março de 2013

Adiós Isla de Pascua!

Acordamos e fomos visitar o museu da ilha onde conhecemos mais sobre a história do povo, dos moais e também da formação da ilha. Depois fizemos algumas compras de lembrancinhas e etc para então a tarde partir para a última caminhada, o vulcão Terevaka.

O topo do vulcão, com seus 512 metros de altura, é o ponto mais alto de Páscoa podendo se avistar lá de cima quase toda a ilha. Iniciamos a caminhada pelas 17:00 pois o sol é muito quente durante a tarde e também pelo fato de escurecer somente pelas 21:00, o que daria tempo suficiente.
A trilha nos tomou 2 horas para subir morro acima mas compensou cada passo quando presenciamos a bela vista la do topo e ainda um espetacular arco-íris.

1 hora de decida depois, chegamos a base e fomos mais tarde jantar. Os restaurantes são muito caros mas resolvemos brincar de rico por ser a última noite. Já aproveitei para começar os trabalhos alcoólicos visto que depois fomos para a noite Rapa Nui, onde os nativos se divertem ao som e aos costumes deles. Foi muito divertido! Ficamos até quase 6 da manhã e só fomos embora quando acenderam as luzes para indicar o fim da festa depois de um sorteio onde os prêmios variavam de combos de bebida até uma vaca para ser carneada.

Foi muito interessante ver como é a vida desse povo que vive sua cultura isolado do resto do mundo. Um local único e recomendadíssimo para qualquer pessoa conhecer!
















sexta-feira, 22 de março de 2013

A Fábrica de Moais!

Depois do dia exaustivo de ontem, hoje pretendiamos pegar mais leve.

Pelo meio dia fomos para “Rano Raraku”, outro vulcão da ilha e “Fábrica” de todos os Moais. Aqui era onde os Rapa Nui esculpiam as estátuas na rocha da montanha e depois de pronto as levavam para a costa, além das dezenas que guardam toda a base do vulcão. Ninguém sabe ao certo como eles faziam para deslocar por quilometros as gigantescas obras. A teoria mais plausível é que usavam troncos de árvores para rolar elas até a costa o que explicaria também o porque de ter pouquíssimas árvores na ilha. Muitos Moais caiam nesse trajeto e acabavam quebrando e então eram abandonados por ali mesmo.

Depois subimos até a cratera do vulcão onde há um dos únicos lagos de água doce da Ilha de Páscoa. Lá havia uma família de nativos tomando banho e que me convidaram pra entrar também até que depois de um tempo que estávamos na água, chegou o guarda do parque e mandou todo mundo sair.

Mais a tarde, decidimos ir no terceiro e último vulcão da ilha onde fomos informado que havia uma caverna com pinturas rupestres, porém teriamos que procurar ela pois não havia nenhuma sinalização. Uma grande caminhada que fez o dia que era pra ser mais tranquilo ser o que mais caminhamos e ainda montanha acima. Encontramos um  guia no caminho que estava voltando e nos informou que era difícil encontrar a caverna pois a entrada ficava na beira do penhasco mas seguimos mesmo assim até o topo e depois de horas procurando e o sol ja se pondo, desistimos. Pelo menos valeu a pena pela paisagem da ilha vista de cima.

Por hoje é isso...






















quinta-feira, 21 de março de 2013

Moais, Praias, Cavernas e o Rally da Ilha de Páscoa.


Acordamos as 5 da manhã para ir ver o sol nascer no “Ahu” (Plataforma de Moais) mais famoso da ilha onde há 15 das estátuas dispostas lado a lado a beira-mar.
Várias pessoas já estavam lá sob um céu muito estrelado aguardando o sol dar as caras por trás dos Moais. Nos instalamos por ali também e esperamos cerca de meia hora até o espetáculo natural começar.

Com o sol já por inteiro no horizonte, seguimos o passeio em direção a várias outros Moais espalhados por toda a ilha, muitos deles caídos ao chão devido a guerras entre tribos antigas ou até mesmo tsunamis que atingiram o local há alguns anos atrás.
Embora seja uma ilha, Páscoa conta somente com duas praias com areia onde é possível sentar ao sol e tomar banho no mar azul, o restante é formado de penhascos rochosos em toda a extensão. Ficamos um tempo curtindo a praia até que começou a chover então saímos na direção do sol para visitar outros locais. Nessa época chove todo dia aqui porém por se tratar de um clima tropical, ocorre a famosa “chuva de verão” onde apenas uma nuvem despenca água por alguns minutos em algum local enquanto o sol escaldante segue em outras áreas.

Depois da praia pegamos uma estrada TERRÍVEL onde vimos o porque aqui é alugado somente jipes e caminhonetes 4x4. Seguindo por esse caminho visitamos duas belas cavernas onde na última entrando por um buraco minúsculo no chão, chegávamos até duas aberturas na beira de um penhasco no mar e de cara para o pôr-do-sol.
Após esse dia intenso, chegamos exaustos no hotel para dormir.