Londres (Dias 2-3-4-5-6-7)

Um resumão dos 6 últimos dias. Pouco tempo pra escrever e muita coisa pra conhecer dá nisso.

Nos primeiros dias fomos conhecer outros lugares em Londres como a estação King’s Cross, uma das mais importantes estações de trem da inglaterra e que ficou mais conhecida ainda por ser o ponto de partida do expresso de Hogwarts na história de Harry Potter.

Invadimos um cemitério que estava fechado, fomos pegos pelo segurança e ficamos nos fazendo de turista que não falava inglês para se safar e ir explorar alguns túmulos de pessoas famosas como o filósofo Karl Marx e a escritora Mary Ann Evan (conhecida pelo seu pseudônimo masculino, George Eliot)

Conheci uma amiga da Aline chamada Melina que mora aqui em Londres e fomos os três em um parque muito legal no dia mais quente até agora onde pudemos tomar banho nos lagos do local e tudo mais.

Fomos também conhecer a St. Pauls Cathedral, local onde, em 1981, o Príncipe Charles casou-se com Lady Diana

No final de semana fui com o Franco, irmão da minha melhor amiga Carmela, para a cidade de Brighton que fica no litoral da Inglaterra e onde fomos para curtir o “Gay Pride”, festa do orgulho gay. Acabamos virando a noite e ficando o final de semana inteiro em 48h de festa sem parar.

Um pouco recuperado do final de semana, ontem fui com a Aline fazer o passeio pelas pontes de Londres, London Bridge, Tower Bridge etc. E hoje, fui conhecer o Brittish Museum e o bairro mais louco de Londres chamado Camden Town.

O Brittish Museum é um gigantesco museu que reúne milhares de peças históricas do mundo todo. Egito, Grécia, Asia, etc.

Em resumo curto e grosso, o Brittish Museum é um pavilhão que reúne tudo o que a Inglaterra roubou de outros países durante guerras e conflitos. :P
Até um Moai lá da Ilha de Páscoa veio parar aqui. Sem contar nas múmias e peças egípcias e algumas estátuas gregas.
Acabei ficando mais de 3 horas perambulando pelos corredores de tão grande que é o lugar.

Camden Town é um bairro mega alternativo onde se encontra tudo que é bizarrice para vender. Diversas lojas vendendo camisetas personalizadas, produtos vindos de Amsterdam J, vestimentas punk, góticas entre uma infinidade de bugigangas criativas. Um local totalmente indicado para se conhecer.

Não é de se estranhar que nesse bairro, morava Amy Winehouse antes de ser encontrada morta, em sua casa, no dia 23 de julho de 2011. Dei um pulo rápido na casa para conhecer mas a família já a vendeu e na frente há apenas algumas lembranças deixadas pelos fãs

Fim do resumão...

Espero nos próximos dias conseguir relatar novamente dia por dia.

Fui.